sexta-feira, 17 de maio de 2013

Entrevista com Sergio Mazul - Semblant

Sergio Mazul é vocalista da banda curitibana SEMBLANT, considerada um dos expoentes do Dark/Gothic Metal no país, com uma sonoridade extremamente pesada (conduzida por duas guitarras de 7 cordas e bateria rápida, quebrada a precisa) e extrema versatilidade nos vocais comandados por ele e por Mizuho Lin.
Já passou por 5 estados brasileiros promovendo suas músicas, inclusive aqui o Rio, por ocasião da Final Nacional Wachen Metal Battle 2009 em Campo Grande.
Dentre outros assuntos, perguntei a ele sobre uma possível vinda ao Rio. Confiram!



Gostaria que falasse sobre o novo trabalho da banda, o EP Behind The Mask.
Olha, eu prefiro chama-lo de “último registro” (rs) porque ele já está um pouco defasado. Lançamos ele no dia 11 de novembro de 2011 pelo emblemático 11-11-11, tema tão místico e rico, inclusive explorado em nossa música “11:11 – The Door is Open” que está registrada neste EP.
O “Behind the Mask” é o maior marco e divisor de águas na história da Semblant desde que começamos a banda, devido a estrear uma nova formação e marcar o primeiro registro com Mizuho Lin dividindo os vocais comigo e assumindo as vozes femininas da banda.
Não apenas ela, mas os demais músicos Sol Perez e Juliano Ribeiro, ambos guitarristas da Semblant, hoje assinam uma grande parcela das criações da banda, envolvendo letras, composições instrumentais e inclusive, o planejamento do andamento da mesma.

Semblant em Campo Grande, RJ, na Final Nacional do Wachen Metal Battle 2009

O que você tem escutado, de fora e daqui do Brasil? Desses sons, o que tem influenciado seu trabalho musical?
Olha, eu sempre fui um fã inveterado de todas as vertentes do rock e do metal. Sou inclusive um grande colecionador de CD’s, tenho quase 3.000 peças originais na coleção e me mantenho ativo, comprando mais e mais lançamentos de bandas que me interessam e/ou que coleciono a discografia.
Vamos lá: de fora do Brasil, tenho ouvido diversos lançamentos como os últimos álbuns das bandas Soilwork, Hypocrisy, Cradle of Filth, Testament, Hardline, Rob Zombie, Saxon, The 69 Eyes, Killswitch Engage, Ghost e estou bem ansioso, esperando alguns lançamentos que pretendo adquirir no ato e que sairão nos próximos dias: novos do Amorphis e Alice in Chains.
Lógico, existem as que sempre escuto, como Black Sabbath, Morgana Lefay, Moonspell, Savatage... eu escuto muita música dentro do meio que sempre amei fazer parte. Seja no carro, em casa, trabalhando, sou um ser humano musical 24 horas por dia.
No Brasil, tenho ouvido grandes bandas como: Imago Mortis, Unearthly, Doomsday Ceremony, Holiness, Command 6, Necropsya, Krisiun, Trayce, In Torment, Distraught, Symbolica, Genocídio e tenho conferido vários lançamentos excelentes como os das bandas Wigand, Unblack Pulse, Painside, Liturgy of Suffering, enfim, acho que há muita coisa boa surgindo no Brasil e com qualidade suficiente para fazer frente a qualquer banda de fora.
Pode acreditar, fica impossível dizer o que mais anda me influenciando em meio a tantos exemplos, pois acho que tudo com o que seu cérebro entra em contato – ainda mais o assunto é música, acaba abastecendo suas fontes de inspiração.

E do Estado do Rio, vocês destacam algum trabalho?
Sem dúvida! Conheço ótimas bandas do Rio, como o já citado Unearthly, Dark Tower, Lacerated and Carbonized, Imago Mortis e lembro do Venin Noir, ótimo doom/gothic que acho não estar mais em atividade. Tempos atrás, dividimos o palco com o Unearthly e pude atestar o quanto eles estão integrando as bandas que firmaram sua bandeira no topo do metal nacional. Já dividimos o palco com a Dark Tower também, em uma final do Wacken Metal Battle que aconteceu no próprio RJ. O Rio tem grandes bandas!
E claro, não posso de citar o vocalista Gus Monsanto, grande amigo meu e que tem tantos projetos renomados mundialmente.

O trabalho vocal da Semblant é bastante rico, com vocais limpos mesclado com vozes "arranhadas", guturais... Exige um bocado de técnica. Que exercícios gosta de fazer? E para aquecer antes de ensaios, shows...
Olha, gosto de fazer alguns vocalizes para poder aquecer a voz limpa, deixa-la com o alcance e potência necessários para executar bem as linhas desta característica, em nossas músicas. Alguns gritos estridentes curtos, pra achar a “posição” durante os mesmos no meio das linhas de voz, também.
Por fim, carrego no drive à là Sepultura/Testament, que já me condiciona a executar guturais e rasgados mais facilmente.
É um ritual e rotina de no máximo, 3 minutos antes de entrar no palco ou gravar, hahaha... não tenho paciência para muitas delongas, até por ser um cara 100% prático e 0% teórico no que diz respeito a música.
A Mizuho, mesmo com sua formação erudita, é bem objetiva quanto a seus aquecimentos vocais também... somos uma dupla de cantores de ação!
Fora que costumamos ordenar o set-list de uma maneira que as primeiras músicas sirvam igualmente, como bons aquecimentos para o restante do show.


Como anda a agenda de shows? Têm algum show em vista pelo Rio de Janeiro?
Olha, no momento, temos mais um show ao lado do Matanza no próximo dia 10 de maio e estamos agendando nossa primeira ida ao Amapá. Queremos muito marcar algo no Rio, espero que com o próximo álbum os produtores cariocas achem uma boa oportunidade para incluírem a Semblant em algum evento legal! Vai ser incrível poder tocar por aí!
Paramos um pouco com a intensidade da agenda de shows devido ao nosso trabalho de pré-produção do novo álbum e ensaios com nosso novo baterista Thor Sikora. Como só entraremos em estúdio para a gravação oficial do disco no segundo semestre, estamos otimizando o tempo que temos para deixar tudo o mais impecável possível, para refletirmos no estúdio.
Serão 11 músicas totalmente novas, então é um trabalho árduo. Nosso primeiro trabalho (“Last Night of Mortality”) tinha 10 composições inéditas; o EP “Behind the Mask”, 4; lançamentos uma faixa inédita chamada “Throw Back to Hell”, para a trilha de um evento de MMA em 2012 e agora, serão 11 sons inéditos. É o nosso trabalho com maior volume criativo até hoje, fora algumas composições extras que deixaremos de fora por enquanto.

Gostaria que falasse sobre a infraestrutura que encontram nos eventos em que a banda participa: som, luz, instalações pra banda e pro público, mas especialmente a segurança.
Já tocamos em locais e infraestruturas muito limitados. Ultimamente temos sido mais seletivos, pois se não há como fazer um bom show e dar ao público o que eles merecem e achamos que podemos, logicamente não vejo razão para subir ao palco.
Pior estrutura e organização até hoje? A do Metal Open Air, onde acabamos nem tocando.
Mas sem dúvida, os produtores brasileiros tem tido uma visão bem mais profissional nos últimos anos e desde 2010, temos tocado em locais com estrutura excelente!

Bate-Volta
Metal no Brasil Elevando o nível cada vez mais rápido!
Rock in Rio Sendo generoso e mesclando as vertentes do rock/metal: Iron Maiden, Metallica, Slayer, Alice in Chains, Bon Jovi, Destruction, Krisiun, Helloween, Sepultura, André Matos, Shaman, Almah, Hibria, Kiara Rocks. Focar nestas! O resto, não tem nada a ver com o Rock in Rio e nem dá pra chamar assim.
Shows Underground Cada vez melhores. Basta vocês aí do Rio conferirem o Unearthly ao vivo!
Show inesquecível Vários. Nevermore, Savatage, Slayer e Dio são os tops da lista.
Ama Rock ‘n Roll/Heavy Metal, tattoos, games, HQs/livros, artes marciais e filmes de horror.
Detesta Política brasileira, Radiohead e Legião Urbana.
Te inspira Aleatório: boa música, bons livros, bons filmes, Bushido, Clive Barker, Stephen King, dias de ócio criativo.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Planet Rock Festival Edição Especial: METAL - resenha de show

Uma das bandas que se apresentou foi a Baroni; formada em 2011 por Nabugo (Vocal), Dinho Moura (Guitarra), Marlon Dani (Baixo) e Bruno Quack(Bateria). Não consegui conferir a performance dos caras ao vivo, mas fui curtir o som deles na web, pra conhecer. Vale a pena dar uma conferida em suas músicas com letras em português: https://www.facebook.com/baronioficial/app_178091127385. Espero poder vê-los ao vivo qualquer dia.

Participou também a Stigma Burn, que iniciou em 2010, com um som mais agressivo. Conferi via web (https://www.facebook.com/stigmaburn/app_178091127385) e pretendo curtir ao vivo assim que tiver uma nova oportunidade! Suas composições são em português e inglês. Os integrantes são Shood Macêdo (Vocal, William Vieira (Bateria), Victor "Bitch" Matos (Guitarra), Tiago Barros (Baixo) e Igor Figueiredo (Guitarra).

Quando cheguei, a banda que estava no palco era a Demolishment. Aliás, fizeram jus ao nome apresentando um som demolidor. Os membros Thiago Barbosa, Diego Sandiablo, Elias Oliveira, Diogo Barbosa e Bruno Tavares mandaram ver em composições próprias e covers. Bom show! Me fez procurar as músicas deles depois, que aliás, estou ouvindo enquanto escrevo a resenha (https://www.facebook.com/Demolishment/app_2405167945).


A segunda banda que vi foi Absolem. Apesar de ter sido formada há apenas dois anos atrás, os integrantes Marcelo Coutinho (vocal), Fabio Azevedo (baixo), Antonio Djafre (bateria) e Marcus Fraga (guitarra) têm história no underground fluminense. A banda apresentou um som interessante, fazendo um metal extremo com inspiração no Rock Progressivo e no Heavy Metal tradicional. Aqui o link, pra quem quiser conferir o som dos caras: https://www.facebook.com/Absolembr/app_2405167945



Depois veio a já conhecida Ágona, com nove anos de estrada e muita agressividade. Alan Muniz (Vocal), Leonardo Milli (Guitarra), Rafael Ferraz (Baixo) e Vinícius Bhering (Bateria) apresentaram seu som, um Death/Thrash Metal (https://www.facebook.com/agonaofficial/app_178091127385), influenciado pelas bandas Pantera, Lamb of God e Mastodon. A presença no palco foi bastante marcante: dentre outras façanhas, latinhas de alumínio voaram do palco pelos pés do vocalista, que deu uma interpretação teatral às composições, com letras em português. Chamou os espectadores pra perto, questionando se estavam com medo do metal. Conseguiu o que esperava, pois aos poucos foram chegando.




Quando a apresentação do Ágona acabou, a maior parte dos presentes se fez ausente. Mas parecia que a brincadeira ainda estava começando...

Não conhecia o Visceral Leishmaniasis (https://www.facebook.com/VisceralLeishmaniasisBrutalDeathMetal?fref=pb&hc_location=profile_browser) e devo dizer que foi a primeira vez (fora o baterista da Unmasked Brains) que vi um baterista aquecer antes de um show. Gostei! Obviamente isso se reflete na sua forma de tocar. Como a banda tem apenas um ano, é de se esperar que Darlan Oliveira só melhore com o tempo! Curti o som da banda como um todo. A guitarrista Mafe com seus dedos de aranha subindo e descendo pelo braço da guitarra está perdoada por todas as falhas que a vocalista dedurou. A propósito, Luanna é dona de um gutural de respeito! Ali, descalça, despretensiosa, mandou ver em cima do palco para um público tão pequeno. Ou melhor, seleto.





Seleto porque quem ficou ali firme até o final devia  querer mesmo conhecer ou apreciar as bandas daquela noite. Estão de parabéns todos os que resistiram até o fim do show e foram brindados com mais uma dose de boa música.


Depois do Leishmaniasis veio Unmasked Brains. Quem conhece sabe, a técnica e a virtuose de Reinaldo Leal (vocal/guitarra), LGC (guitarra), Denner Campolina (baixo) e Elcio Pineschi (bateria) dispensam maiores apresentações. Parecia que o palco tinha se transformado em estúdio, de tão à vontade que eles estavam. Era um deleite ouvir e ver cada nota habilmente executada num clima tão intimista. Desta vez, trocaram a habitual Little God Ivory do início pela Controversies of The War e mandaram muito bem. Fizeram também uma brincadeira com o andamento no começo de New Order of Disorder que ficou muito legal! E dispensaram as covers, o que pra mim é um bônus. Não que eu não goste, nada disso! Eles as fazem com perfeição e fidelidade, mas a meu ver, as músicas que eles criaram são bem mais interessantes e elaboradas que as que influenciaram o som deles.






Foi muito bom! Valeu cada segundo. Quem quiser, pode conferir mais fotos, abaixo está o álbum do blog!

Planet Rock Festival Edição Especial: METAL

terça-feira, 7 de maio de 2013

Banda Kaliburn - Perfil e entrevista exclusiva

Rio de Metal - Banda Kaliburn - Maricá, RJ

Kaliburn é de Maricá, cidade fluminense cheia de praias e com um complexo sistema lagunar que torna o ecossistema da região bastante especial. Além disso, é um caldeirão político e social fervilhante, com histórias pipocando a cada momento: um porto aqui, uma questão política ali, mais adiante uma questão ambiental pra resolver e por aí vai.
Esse é o cenário (bem resumido) do local onde nasceu essa banda de Heavy Metal com influências de Hard Rock e Rock Progressivo Setentista, que está na estrada desde 2005. Os caras lançaram uma demo em 2012 com três músicas e no momento estão preparando novidades.


Rio de Metal - Banda Kaliburn - Maricá, RJ

De onde veio o nome Kaliburn?
O nome Kaliburn é uma derivação de Calibur, o nome arcaico da famosa espada Excalibur do Rei Artur. Esse nome veio da minha paixão pela literatura de cavalaria e por temas medievais, paixão essa que me levou a fazer faculdade de história. Porém, não somos do tipo de banda que explora essa temática nas nossas composições, para nós o nome foi ideal para representar a filosofia da banda. Procurávamos um nome forte que carregasse valores como união, honra, amizade, então pensando na távola redonda e na união daquelas caras em torno de uma causa comum e como isso se encaixava para o que queríamos com a banda. Chegamos a Kaliburn!

Rio de Metal - Banda Kaliburn - Maricá, RJ

Como são criadas as composições autorais da banda?
Está cada vez mais difícil nos reunirmos com calma para fazer improvisar e criar juntos na sala de ensaio, infelizmente pois é algo que curtimos muito fazer. Ainda fazemos isso, mas com as outras ocupações que cada integrante tem ficou algo mais raro. Porém, temos a facilidade de há muito tempo usar as novas tecnologias, como programas de editoração musical, assim podemos criar algo, escrever as idéias principais e mandar para os demais integrantes. A maioria das nossas músicas surgiram assim, e as que não surgiram foram desenvolvidas dessa forma. Então, de uma forma ou de outra, em alguma parte do processo temos a música inteira escrita com a parte de todos os integrantes. Isso de certa forma ajuda a todos colocarem sua cara na música.
A parte das letras tem ficado comigo. As vezes a galera sugere algum tema e eu desenvolvo ou então vou coletando idéias no dia a dia, tudo vai somando para o resultado final ficar no mesmo clima do instrumental, pois geralmente é o que fazemos primeiro. Tem dado certo, pois temos grande afinidade, conversamos muito sobre tudo e acaba tudo refletido nas letras e na temática da banda no geral. Tudo nos inspira, séries, filmes, livros, a vida.

Falem um pouco da cena metal da sua região.
Somos de Maricá, interior do Rio de Janeiro. Acredito que passamos por um momento de transição aqui na cidade. Já houve uma cena mais ativa e numerosa, mas com o tempo a coisa foi amornando. Agora muitas bandas novas tem surgido, algumas inclusive com a galera das bandas mais antigas, com novos projetos, mas também muita galera nova dando um novo gás. Acredito que em breve teremos novos festivais como o "Outono Rock Fest" que era uma grande vitrine para as bandas da região, além é claro dos eventos de menor porte que são sempre importantes para qualquer cena. Estamos empolgados por participar desse recomeço, já como velhos veteranos com 8 anos de estrada... (Risos).


Falem sobre o Rehearsals of Life.
Essa demo foi fruto de muito trabalho, um sonho que alimentamos durante anos e de certa forma reflete o que foi a banda até aquele momento da gravação. É composta de composições que já vinham sendo trabalhadas desde os primeiros anos de Kaliburn, talvez por isso seja um trabalho mais direto e, de certa forma, cru em seu instrumental. A parte lírica das três músicas que compõe a demo abordam a vida após a morte, três formas diferentes de ver esse mesmo tema, até por isso a brincadeira com o nome da demo, como se a vida fosse apenas um eterno ensaio para algo maior.

Acredito que com essa demo fechamos um ciclo e agora já temos músicas suficientes para nosso primeiro full length, já estamos trabalhando na pré produção dele e acredito que em breve teremos novidades quanto a isso, quem sabe um single, estamos maturando essa ideia. Mas, o principal é que agora temos músicas que refletem mais o atual estágio da banda, com a cara dessa formação!  


Vocês tiveram mudanças recentes de integrantes. Como isso influenciou no som de vocês?
Infelizmente a mudança de formação é algo com o que uma banda fatalmente acaba esbarrando ao longo de sua trajetória. No nosso caso já houveram algumas nesses 8 anos, no passado perdas que nos deixaram meio que sem rumo por um tempo, quase estagnados. Mas, dessa vez, foi bem diferente, a Kaliburn tem uma base sólida, uma formação que já está junta a mais de 3 anos, se não me falha a memória (Allan Anjos - Guitarra, Romulo Martins - Teclados e Sintetizadores, Pedro Szigethy Baixo e Cello, Marcel Oluap - Bateria). Houve a saída do nosso irmão Thiagão "Ripper" Ribeiro, que sempre será um grande amigo para todos nós, porém musicalmente não estava mais dando certo para as novas músicas e temáticas da banda, ele canta muito, mas a praia dele é algo mais no estilo que gravamos na demo, um metal mais tradicional. Agora estamos com o Gabriel Santarozza nos vocais, estamos muito empolgados com a voz dele nas linhas das novas músicas, além do que ele tem criado para as músicas mais recentes que estão saindo. Acreditamos que agora temos um grupo coeso e pronto pra batalha!


Querem deixar uma mensagem pros leitores?
Em primeiro lugar gostaria de agradecer a toda atenção do Rio de Metal e aos seus leitores, espero que tenham curtido conhecer um pouco mais da Kaliburn. Convidamos vocês para conhecerem nosso som, nossa demo está disponível em todos os grandes sites de compartilhamento, fácil de achar através do facebook.com/hail.kaliburn . Acompanhem nosso trabalho, em breve nosso novo material estará disponível. Grande abraço e Hail Kaliburn!!!

Release
Ter uma banda era o antigo sonho de um grupo amigos, motivados pela vontade de homenagear seus ídolos, expor suas idéias e sentimentos, mas principalmente pela amizade que os unia. Começaram na música alimentando esse sonho e formaram a KALIBURN em abril de 2005. Após alguns anos de tentativas frustradas e algumas mudanças na formação a banda se estabiliza com a formação ...atual e passa a galgar novos objetivos, mantendo sempre acima de tudo a amizade como principal filosofia. Banda e fãs fazem parte de um só grupo: a Confraria KALIBURN. Hail KALIBURN!!!
Black Label Society, Iron Maiden, Ayreon, Type O Negative, Star One, Amorphis, Pain of Salvation

Rio de Metal - Banda Kaliburn - Maricá, RJ


Kaliburn é:

Gabriel Santarozza – Vocais /Allan Anjos – Guitarras / Pedro Szigethy - Baixo
Rômulo Martins – Teclados / Marcel Oluap – Bateria


Link para demo Rehearsals of Life - http://www.mediafire.com/?oqpc5of7kjckpq4
Link para o canal no Youtube - https://www.youtube.com/KaliburnChannel
Link paraa fanpage da banda - https://www.facebook.com/hail.kaliburn
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...